Rede social
Com a popularização da internet a partir dos anos 2000, outro tipo de serviço de comunicação e entretenimento começou a ganhar força: as redes sociais. Atualmente, a variedade de produtos desse mercado é enorme, apresentando inclusive categorias com públicos bem segmentados. Com alternativas que vão muito além de apenas Facebook, Twitter, Orkut e MySpace, nós temos gastado cada vez mais tempo do nosso dia interagindo com outras pessoas através das redes sociais.
Sendo prático, vamos pensar em inovação. Você quer inovar (x), sendo assim você começa a se conectar com pessoas que também querem inovar (x) ou (x+y). Estas pontes e mobilizações reúnem pessoas dentro de uma rede de causa. Esta rede animada começa a produzir, produzir e começa a CONTAMINAR mais pessoas. Você atingiu os resultados, criou mais situações e uma rede. REDES CONTAMINAM E INFLUENCIAM PESSOAS.
A rede derrubou do poder o Presidente do Egito e pode derrubar um CEO. De acordo com o profº Augusto de Franco, quatro tentações devem ser evitadas para quebrar uma rede netweaving: Fazê-la uma instituição; reuniões para decidir quem e o que fazer ao invés de deixar as pessoas fazerem acontecer; tratar as pessoas como “massas” a serem mobilizadas ao invés de amigos pessoais a serem conquistados e monopolizar lideranças ao invés de estimular a emergência da multiliderança.
Quantas vezes por dia ouvimos falar das redes sociais, não é mesmo? Falam sobre as últimas novidades e os aplicativos a serem lançados, sobre as formas de uso, sua interação com telefones celulares e até mesmo com a TV de casa e por aí vai. Já é do conhecimento de todos a força dessas redes, que elas vieram pra ficar e que influenciam (e muito!) a sociedade.
A nova geração que está aí já começa a vida teclando e vivenciando um mundo rápido, instantâneo, com troca de informações a cada instante, convivendo com um enorme volume de informações. Eles sabem o quanto as redes sociais são importantes no seu dia-a-dia. Têm de