Redação

UNIR - Universidade Federal de Rondônia
Docente: Rosa Maria
Discente: Bruno de Souza Martins
Disciplina: Língua Portuguesa I

Guerra de idéias ou guerra ao tráfico?

Vivemos em um país em que o preconceito está enraizado em todas as classes, seja discriminar pessoas pela cor, opção sexual, religião, classe social, uso de ‘drogas’, e deixo entre parênteses pelo fato de não considerar a maconha, tema que vou fundamentar, uma droga, como a mídia gosta de usar. Desde pequeno somos induzidos a beber, fumar ouvindo a TV falar: Diga não as drogas, mas a mesma TV nos ensina que podemos tomar cerveja, fumar cigarro, que falso moralismo. A maconha é comprovada cientificamente menos letal à nossa saúde que o álcool, tabaco e principalmente à remédios, mas porque tanto medo em debater o tema? Porque nunca sai da gaveta para um debate amplo e aprofundado? A maconha já deveria ser discriminalizada no Brasil tanto para usuário, quanto para fins medicinais, mas como fazer isso? Somos um país continental com tantas terras improdutivas, poderíamos usar tantas terras que temos para plantar Cannabis Sativa(Nome científico da maconha) e o exército, forças armadas, cuidar da plantação, porque não? O governo regulamentava X gramas por usuário, venderia em farmácias, lugares credenciados, pessoas credenciadas, colocaria sua carga tributária, tributos esse que com certeza será menor que a propina paga para os policiais, esses impostos poderiam ser usados para da uma melhor qualidade de vida aos jovens que não tem perspectiva alguma de vida e todos sairiam ganhando. Com a descriminalização resolveríamos graves problemas que ocorre em nosso país. Primeiro é reduzir o poder que a criminalização dá ao tráfico e esses barões nas comunidades mais pobres. A criminalização formenta, patrocina o submundo político. O tráfico oferece aos jovens ganhos que nem o estado, nem o setor privado conseguem pagar. A minha constatação é pior para os jovens, negros e pobres, entram