redação
Sabe-se que no Brasil a segurança pública é a base mais importante. As polícias brasileiras em sua atuação prática demonstram resistência às mudanças na política de segurança pública, agindo tão somente como cumpridor da Lei e foca sua atuação no infrator e nas conseqüências de sua ação desordeira. Age em reativo à propagação da violência e busca desesperada da contenção do índice de crimes, situação avessa à exigida prática ininterrupta de atividades pró-ativas ao alcance das garantias individuais e coletivas aos cidadãos que vivem num Estado Democrático de Direito. Embora tenha seu valor nem sempre é respeitada por seu individuo e subordinado.
O modelo de polícia comunitária é uma maneira inovadora e poderosa, com emprego de sua filosofia plena, exigindo a implementação de ações pró-ativas focadas no cidadão, implicando na mudança comportamental do policial e da instituição policial, promovendo e provocando mudanças consideráveis na atuação policial que convoca a sociedade a se engajar e participar do processo. Na busca de Mister profissional de segurança pública que aceitar o desafio de servir e proteger o cidadão, deve ter uma visão sistêmica de todas as questões que envolvem a deflagração do crime, sua propagação e da violência, deve além de buscar a prevenção incansavelmente, promover ações com espeque na pró-atividade.
Hoje a sociedade vê a policia como um corrupto e não como um herói, não é o caso de todos; mais sim da maioria. Um bom profissional não se vende e nem se trocar por qualquer bombom. Ele tem o dever de cumprir o seu digno papel diante da sociedade como no todo.