Redação: Sustentabilidade
Não é de hoje que se ouve falar em sustentabilidade. O meio ambiente é foco de estudos desde que a ciência percebeu a finitude dos recursos naturais do nosso planeta. Todavia nem todos são finitos, portanto há de se usar os que são de forma coerente, e os que não, reestabelecendo-os na natureza. É evidente que em muitos países, como no Brasil, rege o sistema capitalista de produção, no qual as empresas caçam o lucro desenfreadamente. Um exemplo disso é a empresa mineiradora Vale, uma empresa privada que controla basicamente todas as nossas reservas de ferro. Esta, como toda empresa privada, foca-se no lucro. Foi a partir de leis que nosso país equilibrou um pouco o "extrativismo" dessas empresas. São chamadas de Leis de Compensação, leis que obrigam uma certa atividade para o meio ambiente (por exemplo, o reflorestamento), uma compensação artificial que deixa a empresa no "zero a zero" com o ambiente. E, apesar disso, a maioria das empresas produtoras nacionais e internacionais alega estar ajudando e realmente pensando na natureza, quando na verdade estão sendo obrigadas a isso. O problema não para por aí. Não nos esqueçamos das pessoas (os consumidores) e de suas ações, o consumo exagerado também colabora – e muito – para a degradação do meio em que vivemos. Muitas dessas são totalmente alienadas ao consumo excessivo e desnecessário. Compra-se mais do que é preciso para viver de maneira saudável. A negligência dos consumistas também é um clichê que há de ser exilado. É muito mais fácil culpar o governo e o sistema do que explorar os meios de realmente ter uma efetiva ação colaboradora para com a natureza. Existem projetos a nosso alcance, medidas perenes que podem ser tomadas dentro de casa, no dia-a-dia e ainda outras suplementares. Por fim, deve-se educar o cidadão, seja inicialmente por benefícios propostos ou incentivos