Redação Eleições 2014 - ETEP

Com o fim das eleições 2014 uma imensidão de sentimentos e opiniões tomou conta de todo povo brasileiro. Contudo, alguns detalhes parecem estar escapando da visão da grande massa, a qual parece estar cega devido ao ódio direcionado a um partido em particular. Por todo o Brasil, as opiniões são das mais diversas e nas extremidades temos, em uma das pontas, aqueles que estão se sentindo felizes e realizados com o resultado e, na outra, aqueles que estão totalmente inconformados e afirmam que as únicas soluções cabíveis, para esta situação, seriam de duas uma: ou a divisão do território brasileiro em dois, ou, ir morar no exterior e assistir de longe o desfecho desta tragédia politica. O sentimento de polarização extremista, movido, mais pelo ódio do que por ideais altruístas e que, já existia durante o período eleitoral, apenas ganhou mais força com a vitória da candidata Dilma (PT) sobre o candidato Aécio Neves (PSDB), dando aos brasileiros a impressão de que, tudo aquilo pelo qual lutarão nas manifestações de 2013 e todos seus esforços eleitorais em 2014 foram em vão, e que, a mudança através da qual vislumbravam um futuro melhor não existe mais. Este sentimento leva a crer que, a partir do momento que reelegemos um presidente estamos satisfeitos com nossa situação e que esse desanimo parcial nada mais é do que a opinião daqueles que tiveram seus votos vencidos. Todavia, essa não é a verdadeira situação do país. Até o ponto de querermos mudanças pelo fato de estar descontentes com os inúmeros casos de corrupção do atual governo, dentre outros fatos, os quais, já são de conhecimento geral da nação, não resta dúvidas de que, isto era desejo unanime da comunidade brasileira. Entretanto, o que parece escapar dos olhos de alguns cidadãos é que, o voto dirigido pelo ódio é um ato cego, o qual, por si só, não resolve nada, podendo, ainda, agravar uma situação. Outro ponto a ser questionado é com relação ao fato de que, com o passar do tempo, algumas palavras