Recursos humanos
O neurocientista Karl Pribam, da Universidade de Stanford, sugeriu que o cérebro funciona de acordo com os princípios holográficos: que a memória é distribuída através do cérebro e pode assim ser reconstituída a partir de qualquer das partes.
Morgan cita como exemplo um experimento com ratos, realizado pelo neurocientista citado acima, em que foram removidas grandes quantidades de cérebro de ratos que haviam sido ensinados a correr num labirinto. Descobriu-se que se o córtex visual não fosse removido, portanto não os cegando, poderia se remover até 90% do córtex dos ratos, sem deterioração significativa da sua capacidade de encontrar o caminho através do labirinto. Cérebros e organizações vistos como sistemas holográficos
É preciso Ter a visão de holograma na organização, onde as capacidades requeridas no todo estão embutidas nas partes permitindo ao sistema aprender e auto-organizar-se, mesmo quando uma das partes não funciona bem ou é removida.
O cérebro é comparado a um sistema holográfico, onde cada uma de suas partes tem muito em comum com o funcionamento de um cérebro. É possível estender essa imagem para criar uma visão da organização na qual as capacidades requeridas no topo estão embutidas nas partes, permitindo ao sistema aprender e auto-organizar-se, bem como manter um sistema completo de funcionamento mesmo quando partes específicas funcionem mal ou sejam removidas.
Algumas empresas têm dado um enfoque especulativo e futurístico - organizações