Recursos humanos
PÓLO DE JUAZEIRO (BA)
CURSO TECNOLÓGICO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
Alan Jorde Rodrigues – RA: 425144 David Cardoso Neto – RA: 417015 Gabriela Ferraz Luna – RA: 419820 Geusa Lira Cabral – RA: 432488 Liliane da Silva Santos – RA: 427228
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE TÉCNICAS DE NEGOCIAÇÃO
Professor EAD: KAREN G. ROJAS
JUAZEIRO – BA
2013
INTRODUÇÃO O planejamento de um roteiro para negociações traz imbricada uma série de intencionalidades que demonstram influência direta entre os níveis de investimentos e produção. Os processos de negociações são necessidades presentes em todas as circunstâncias sociais na contemporaneidade. Sejam nas demandas familiares, nos grupos ou nas relações de trabalho, o ato de negociar sempre orienta e posiciona os consensos. No domínio profissional, essa ação, marcada por propósitos sistemáticos, conta com circuitos bem definidos. O momento preparatório para a implementação das negociações salariais é uma ponta nesse universo institucional que compreende um complexo que está além do quadro de funcionários. Portanto, realidade levada em consideração, e de influência nas convenções negociais. Nesse arcabouço cabem diferentes definições de negociação. As teorias aglutinam comportamentos semelhantes, classificando-os em blocos que apresentam afinidades procedimentais. São diversos os autores que discorrem sobre a questão: Weber na Teoria da Burocracia, que assimila O Homem Organizacional - de comportamento imparcial e legalizador; Taylor e Fayol que revelam a prioridade do Homem Econômico pelos ganhos materiais. A lista se expande: Comportamentalista, de Sistemas, ou de Relações Humanas, diferem