RECURSOS HUMANOS
O presente trabalho faz parte da avaliação do 1º bimestre da disciplina Fundamentos e Gestão de Pessoas.
Refere-se ao resumo de dois artigos – O Discurso e a Prática: o que nos Dizem os Especialistas e o que nos Mostram as Práticas da Empresas sobre os Modelos de Gestão de Recursos Humanos dos autores Lacombe e Tonelli e Recursos Humanos: Profissional a parceiro estratégico de negócios – Mito ou Realidade? de Morais e Misunaga.
O Discurso e a Prática: o que nos dizem os especialistas e o que mostram as Práticas das Empresas sobre os Modelos de Gestão de Recursos Humanos
Beatriz Maria Braga Lacombe
Maria José Tonelli
O modelo de gestão de pessoas no Brasil passou por algumas transformações significativas ao longo das últimas décadas.
Anteriormente, as pessoas eram vistas como peças de mão de obra para empresa, com a tarefa apenas na produção e lucro da mesma. Há modelos também de empresas estratégicas, que visavam na eficiência da produção, sem levar em conta a eficácia de longo prazo, que manteria um padrão evolutivo na economia.
Atualmente, visa-se empresas competitivas, que valorizam seus colaboradores no intuito de beneficiar não só a gestão de pessoas, assim como a empresa em si. Porém, na foi/é fácil chegar nesse modelo, pois percalços no caminho podem neblinar o olhar futuro de algumas gerências.
O Planejamento Estratégico de Recursos Humano (PERH), surgiu no início da década de 80 com a missão de estruturar a empresa junto ao RH. Desta forma, acreditava-se no investimento de seleção, avaliação, remuneração e desenvolvimento. Acredita-se que hoje, o PERH dá maior ênfase ás políticas de RH, como o grau de influência do empregado, o fluxo de entrada e saída de colaboradores e seus motivos, o sistema de recompensa da empresa, assim como os sistemas de trabalho ligados à missão, visão, organização e outros itens básicos do funcionamento, de forma que influenciem e motivem no papel e função do colaborador, assim como nos