Recursos Humanos
DOUGLAS ARAUJO DE OLIVEIRA
EUCLIDES DE SOUZA NETO
FELIPE MAIA DE LAURA SANTOS SILVA
RAFAEL JORGE NEME
VIVÊNCIA EM ORÇAMENTO FAMILIAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO MÓDULO
CARAGUATATUBA
2013
CRISTHIENE FERNANDA RAMOS
DOUGLAS ARAUJO DE OLIVEIRA
EUCLIDES DE SOUZA NETO
FELIPE MAIA DE LAURA SANTOS SILVA
RAFAEL JORGE NEME
VIVÊNCIA EM ORÇAMENTO FAMILIAR
Trabalho elaborado para a Disciplina de
Gestão Estratégica de Finanças
Apresentado ao Centro Universitário
Módulo.
Prof. Luciano Barbero
CARAGUATATUBA
2013
SUMÁRIO
Introdução 3
INTRODUÇÃO
No meio familiar não é diferente, quanto maior o nível de organização, maior será a facilidade para administrar o seu patrimônio. A organização dos bens e direitos, das receitas, das obrigações, das despesas, pode auxiliar o gestor da família no controle e maximização do seu patrimônio. Para equilibrar o orçamento e fazer com que as despesas se tornem menor do que as receitas (no caso, salário), é preciso analisar se os gastos variáveis (alimentação, luz, água, telefone, etc.) e arbitrários (viagens, roupas, restaurante, etc.), podem ser reduzidos. Pode ser o princípio de uma boa economia. Geralmente, os gastos arbitrários são aqueles que podem ser cortados da noite para o dia e que farão pouca diferença no cotidiano. O ideal é cortá-los primeiro e à medida que se for organizando as finanças eles poderão ser colocados novamente aos poucos dentro do orçamento. Uma alternativa é o gestor familiar buscar formas de aumentar suas receitas, porém, verificamos que pode levar um tempo para sua efetivação. Enquanto estiverem com as despesas maiores que as receitas, seria conveniente atuar nestes gastos controláveis, afinal o aumento da receita dependerá do ambiente externo. Podemos comparar com a formação do preço de