Recursos humanos
O modelo cognitivo: pretende ser um modelo mais abrangente do que o behaviorista, explicando melhor fenômenos mais complexos , como a aprendizagem de conceitos e solução de problemas. Procura utilizar dados objetivos, comportamento e dados subjetivos; leva consideração as crenças e percepções dos indivíduos que influenciam seu processo de apreensão da realidade.
Na aprendizagem organizacional ,o processo de organização não só envolve a elaboração de novos mapas cognitivos, que ajudem a compreender melhor o que está acontecendo em seu ambiente, que comprovem a efetividade do aprendizado.
As organizações costumam desenvolver padrões para lidar com problemas internos e externos,são rotinas incorporadas de forma explicita ou inconsciente, na memória organizacional segundo alguns pesquisadores, a mudança comportamental não constitui o único indicador de que a aprendizagem aconteceu, mas a possibilidade desse conhecimento poder ser recuperado pelos membros da organização. Um conceito bastante simples foi proposto por Garvin( 1993) como o de organizações capacitadas em criar, adquirir e transferir conhecimentos e em modificar seus comportamentos para refletir estes novos conhecimentos.
Se o conceito é simples a dificuldade é operaciona-lo no dia à dia organizacional. Ou seja, como uma empresa vai desenvolver uma dinâmica permanente de aprendizagem e mudança.
Peter Senge, em seus textos sobre Learning Organizations (1990) comenta que o ser humano vem ao mundo motivado a aprender, explorar e experimentar.
A maioria das pessoas para Senge é orientada a sociedade mais para controlar do que para aprender, mais para a obediência do que a sua real vontade de aprender.
Segundo Senge existem 5 “disciplinas” fundamentais para esse processo de inovação e aprendizagem :
Domínio pessoal: através do