Recurso

http://www.emdurb.com.br/newspaper/contato.php

Venho por meio deste, expressar minha indignação em relação ao município de Bauru.

Desde 1981 sou freqüentadora do município, pois o material de construção da minha casa em Alvinlândia foi todo comprado no comércio de Bauru.
Hoje em dia, é impossível andar por Bauru sem receber uma multa (até concordo com: estabelecer um limite de velocidade), mas o problema está em como isso está sendo feito.
Não é sensato que em uma única avenida existam variações do limite de velocidade e radares fiscalizando propositalmente essas variações (em alguns trechos 60km/h, em outros 50km/h), isto acaba gerando uma confusão desnecessária que beneficia o “comércio da multa”.
A MULTA não deveria ser uma fonte de renda para o município (muito lucrativo por sinal), muito embora as multas de trânsito não sejam tributos, representam uma sanção por ato ilícito, os recursos arrecadados são grandes fontes de receita para os cofres públicos.
O ideal seria que Bauru estabelecesse APENAS um limite de velocidade a ser fiscalizado na mesma via, sendo assim, justo com visitantes que por não estarem acostumados com a máfia dos radares levam multas ridículas (esta medida foi tomada na cidade de São Paulo).
Bauru está localizada à 100km de Alvinlândia e Marília à 50km, sendo assim deixarei de freqüentar Bauru (assim como muitas pessoas que já tomaram essa decisão, por sentirem-se lesados) e passarei a suprir todas minhas necessidades em Marília, cujo comércio é tão bom quanto Bauru, porem não corro o risco de ser surpreendia com um radar fiscalizando variadas velocidade, pois lá nem existem radares.
Sou habilitada há mais de 35 anos e essa foi a primeira multa que recebo de dentro de uma área urbana.
Além disso, a aferição do equipamento está com data 24/07/2013 (quase um ano sem aferição).

Sem mais para o momento,
Agradeço a atenção.