Recuperação do verdadeiro estatuto
A distinção entre a psicologia de grupo e das massas ou coletiva, que inclusive faz parte da introdução do livro, é um tema ainda polêmico no âmbito da psicologia social, que para uns limita-se ao estudo do processo grupal ou dinâmica de grupo e para outros se estende à dimensão sociológica do sujeito coletivo (sócio-histórico) ou à concepção de mente grupal (dinâmica de um grupo como sujeito).
Índice [esconder]
1 O livro
2 Sobre Hipnose
3 Psicanálise/ terapia de grupo
4 Ver também
5 Referências
O livro[editar | editar código-fonte]
Dividido em 12 capítulos o livro Psicologia de Grupo ou das Massas e a Análise do Ego inaugura a participação de Freud na insurgente escola de psicologia social, retomando suas anteriores contribuições à antropologia realizada em seu livro “Totem e tabu, alguns pontos de concordância entre a vida dos selvagens e dos neuróticos” publicado em 1913 em diálogo com as sugestões de Carl Gustav Jung (1875 - 1961) e a Volkerpsychologie (Psicologia dos povos) de Wilhelm Wundt (1832-1920).
Assim subdivide-se o livro:
I – INTRODUÇÃO
II - A DESCRIÇÃO DE LE BON DA MENTE GRUPAL
III - OUTRAS DESCRIÇÕES DA VIDA MENTAL COLETIVA
IV - SUGESTÃO E LIBIDO
V - DOIS GRUPOS ARTIFICIAIS: A IGREJA E O EXÉRCITO
VI - OUTROS PROBLEMAS E LINHAS DE TRABALHO
VII – IDENTIFICAÇÃO
VIII - ESTAR AMANDO E HIPNOSE
IX - O INSTINTO GREGÁRIO
X - O GRUPO E A HORDA PRIMEVA
XI - UMA GRADAÇÃO DIFERENCIADORA NO EGO
XII - PÓS-ESCRITO
Na introdução