Recuperação de área degradada no instituto federal do sul de minas gerais – campus muzambinho
CHAGAS, I.D. ; LOPES, F.C. ; LUIZ, T.C. ; MORAIS, M.A. ; OLIVEIRA, F.R.; OLIVEIRA , T. C. ; QUINTILIANO; M.2; SANTOS, C.S..2
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RESUMO
O aumento progressivo da consciência ambiental, com a atenção voltada à prática de ações saudáveis, induz a uma procura por atos ambientais corretos frente ao universo de degradações ambientais conhecidas e divulgadas pelos meios de comunicação. A degradação ambiental motivada pelos avanços comerciais dificulta a racionalização e sustentabilidade desses recursos. A recuperação de ecossistemas degradados vem recebendo importância crescente diante do quadro cada vez mais drástico de crise ambiental e diminuição da qualidade de vida das populações humanas e naturais sendo fundamental para a diminuição dos impactos nocivos causados pelo homem aos ecossistemas naturais. Sendo assim a implantação de um programa de recuperação de uma área degradada é necessário tento como objetivo minimizar ou eliminar os efeitos adversos decorrentes das intervenções e alterações ambientais. Palavra-chave: degradação ambiental; áreas degradadas; PRAD.
INTRODUÇÃO A preocupação com a reparação de danos provocados pelo homem aos ecossistemas não é recente. Plantações florestais têm sido estabelecidas desde o século XIX no Brasil com diferentes objetivos. Entretanto, somente na década de 1980, com o desenvolvimento da ecologia da restauração como ciência, o termo restauração ecológica passou a ser mais claramente definido, com objetivos mais amplos, passando a ser o mais utilizado no mundo nos últimos anos (ENGEl & PARROTTA, 2003). O histórico desta fase, no Brasil, inicia-se em 1862, sendo um dos primeiros trabalhos de restauração florestal na atual Floresta Nacional da Tijuca, município do Rio de Janeiro, visando à preservação das nascentes e regularização do abastecimento público de água. Segundo Nunes (2007), o processo de degradação das