Recrutamento e seleção
Selecionar pessoas não é uma tarefa fácil. Selecionar pessoas é comparar seres completamente desiguais. Para tal, o profissional de recursos humanos deve cercar-se de cuidados, para diminuir a subjetividade na hora da comparação.
Estes cuidados passam por: * Ter a descrição do cargo da vaga em aberto; * Conhecer os pré-requisitos da vaga em aberto; * Conhecer os principais desafios esperados pela área solicitante; * Ter a percepção correta do perfil comportamental esperado/desejado; * Conhecer a cultura, os valores e os princípios, não só da empresa, mas da área, bem como da equipe da vaga em aberto; * Conhecer (e entender) a missão, a visão, os objetivos estratégicos, os princípios da empresa para não contratar “um estranho no ninho”; * Buscar sempre a participação do solicitante da vaga. Sem esta participação o processo seletivo ficará comprometido.
A maior contribuição que um profissional de recursos humanos pode dar a sua organização é selecionar corretamente esse novo colaborador. Do contrário, isto pode acarretar um desgaste e um prejuízo incalculáveis à organização, bem como desperdícios inimagináveis. Tais como: * Retrabalho. Já que a pessoa contratada não tem o perfil para o cargo; * Dinheiro e valioso tempo de treinamento focado na pessoa errada; * Tempo dos Supervisores orientando o recém-contratado; * O processo da tarefa sofrerá de falta de fluidez, visto que o novo colaborador não tem o perfil necessário ao correto desempenho. Isto gerará, na equipe de trabalho como um todo, baixa produtividade; * Possíveis problemas no atendimento ao cliente externo. * O processo seletivo, por tudo que foi escrito acima, é hoje considerado pelos empresários e executivos das organizações, como um evento empresarial estratégico e vital. Tanto isto é verdade que as universidades e entidades voltadas à formação profissional, estão hoje em