recreação na deficiencia
A importância do lazer como fator inclusivo da pessoa portadora de deficiência mental na sociedade, sendo que este, muitas vezes estigmatizado pela sociedade acaba sendo bombardeado de atividades e compromissos, se tornando assim uma vítima acentuadas das obrigações precoces, com pouco ou nenhum tempo de sobra para ele brincar, criar, relaxar, ou seja, viver e criar um momento de lazer. O lazer é um veículo privilegiado de inclusão, pois estabelece uma relação direta entre indivíduos ditos “ normais” e pessoas portadoras de deficiência mental, além do lazer favorecer momentos mais prazerosos, parte-se do pressuposto de que a pessoa portadora de deficiência mental pode e deve viver em sociedade, tendo uma vida normal, onde sua inclusão só tem a contribuir com o seu desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo e social.
Trabalhar com pessoas portadoras de deficiência mental pode parecer deprimente para alguns e despertar sentimentos de pena em outros. No entanto, quando se sonha com um mundo melhor para elas, o que permeia o trabalho não são sentimentos de depressão ou pena, mas sim a certeza de que é possível construir algo maior e mais digno . Um mundo melhor não apenas nos sonhos, mas sim no dia-a-dia de cada um de nós.
A pessoa portadora de deficiência mental, além de se ver estigmatizada pelas próprias características de sua deficiência, acaba sendo isolada do meio social em que vive por não ser considerada como um adulto produtivo em potencial. Aos olhos preconceituosos ela nada será quando crescer, portanto, além de ser considerada criança inútil, acaba sendo prejulgada como um adulto inútil, que não contribuirá para o aumento de produção em nosso quadro social.
Ao mesmo tempo, ela acaba por ser bombardeada de atividades e compromissos que supostamente, da a família uma certa esperança de que possa vir a ser útil um dia. Ele acaba realizando uma série de atividades e