recontitiução de lisboa apos o terramote de 1755

História 8ºI

A reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755 (séc. XVIII-XIX)

2012/2013

Introdução:
O tema que vou apresentar é “A reconstrução de Lisboa após o terramoto de 1755”,. Neste trabalho irei falar sobre como ficou lisboa depois do devastador sismo e as medidas tomadas após tal sucedido, quem foi Marquês de Pombal e a sua importância na reconstrução da cidade.

A reconstrução de Lisboa
O terramoto devastou a cidade de Lisboa por completo, tirou á cidade dezassete mil casas, trinta e cinco igrejas, seis hospitais, e morreram cerca de 60 mil pessoas. A cidade ficou destruída, cheia de entulho e devido a ainda não existir recursos modernos, como agora, complicou ainda mais o trabalho.
Marquês de Pombal mandou enterrar os mortos, e tratar os feridos, limpar todo o entulho para evitar epidemias e mandou elaborar um plano de reconstrução de lisboa que ficou ao cargo do engenheiro Manuel da Maia, do arquiteto Eugénio dos Santos e Carlos Mardel.

Figura 1-ilustração num livro sobre o terramoto de Lisboa

Manuel da Maia começou logo a trabalhar nos planos da reconstrução de Lisboa e apresentou três hipóteses:
Criar uma réplica de como era a cidade antes do terramoto.
Deixar Lisboa crescer sozinha, criando a sua própria planta à vontade.
Remover o entulho e os edifícios em ruína e criar uma planta nova.

Marquês de Pombal e o rei escolheram criar uma nova planta para a cidade de Lisboa. A planta escolhida foi feita por Eugénio dos Santos com a ajuda de Carlos Mardel.

A nova planta baseava-se em:
Ruas largas e passeios calcetados. Casas todas da mesma altura (4 ou 5 pisos), com fachadas iguais e com uma estrutura antissísmica, também se criou um outro sistema que prevenia a propagação das chamas, que eram muros entre os edifícios que se chamavam