Reclamatória trabalhista - insalubridade cortador de canaa
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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUÍZ DO TRABALHO DA ___ª VARA DO TRABALHO DE ________ - ESTADO DO ________.___________________, brasileira, trabalhadora rural, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas sob o n.º ________, portadora da Cédula de Identidade RG n.º ______________ SSP/PR, residente e domiciliado na ___________________, por sua _______, inscrita na OAB/PR sob o n.º ______, mandato incluso, com escritório profissional localizado na ______________________; vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, propor:
RECLAMATÓRIA TRABALHISTA
em face da ________________, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) n.º _______________, com matriz no ___________________, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.
I - DO CONTRATO DE TRABALHO
A Reclamante foi empregada da empresa Reclamada, exercendo a função de trabalhadora rural, durante o período de ______________, totalizando assim _________ de contrato de trabalho.
Ressalta-se que, neste período a Reclamante laborou no corte de cana-de-açúcar.
II - DAS HORAS EXTRAS
A Reclamante, em todo o período do contrato de trabalho, exerceu a atividade além da 8ª hora diária, por determinação da própria Reclamada, dessa forma deve a mesma ser compelida a realizar o pagamento das horas extraordinárias laboradas.
A Reclamante iniciava sua jornada de trabalho às 07h00min e encerrava por volta das 16h30min, sem intervalo, de segunda-feira a segunda-feira, inclusive feriados, com folga no sistema 5 (cinco) dias de trabalho por 1 (um) dia de folga.
Dessa forma requer o pagamento das horas trabalhadas a partir da 8ª hora diária, como extraordinárias, com os devidos reflexos no 13º salário, nas férias e terço constitucional, nos DSR’s, no FGTS, na multa fundiária, no aviso prévio e nas verbas rescisórias.