Reciclagem de polímeros
INTRODUÇÃO
Os polímeros são macromoléculas orgânicas, caracterizadas por seu tamanho, sua estrutura química e interações intra e intermoleculares, unidas por ligações químicas que se repetem ao longo de sua cadeia.
Podem ser naturais como o couro, seda, algodão, madeira e outros e as sintéticas são os plasticos e borrachas como polipropileno (PP), polietileno (PE), policloreto de vinila (PVC), polistireno (PS), polimetacrilato de metila (acrilico) e outros.
Os polímeros são classificados como termoplásticos e termofixos.
Os termofixos representam cerca de 20% do total consumido no país, são plasticos que uma vez moldado ao ser submetido aplicação de calor tornam-se permanentemente rigidos (duros), não podendo sofrer novos ciclos de processamento pois não fundem-se novamente, impedindo uma nova moldagem.
Os termoplásticos amplamente utilizados em várias áreas são materiais que podem ser reprocessado novamente quando submetido a aplicação de calor, sendo que quando aplicados a calor estes materiais amolecem podendo ser moldados a forma necessária e endurecem quando resfriados.
DESENVOLVIMENTO
Dentre os polímeros mais reciclados esta o PET (politereflalato de etileno), que destaca-se pelo alto índice de reciclagem em um curto período de existência. No inicio dos anos 80 os EUA e o Canadá reciclavam o PET para fazer enchimento de almofadas, posteriormente com a melhoria na qualidade no produto reciclado, surgiram novas aplicações importantes como tecidos e recipientes não alimentícios. Atualmente devido a tecnologias conhecidas como “bottle-to-bottle” o PET já pode ser utilizado em produtos alimentícios tendo contato direto com o alimento e outras diversas aplicações.
No Brasil a utilização do PET é apenas permitida em embalagens destinadas ao acondicionamento de bebidas