Reciclagem de amálgamas dentário
Resíduos de Amálgamas Dentários
Resíduos resultantes de tratamentos dentários que utilizam amálgama de mercúrio são enquadrados como Resíduos Perigosos Classe I, e sua destinação deve ser controlada.
A geração desses resíduos ocorre nos consultórios odontológicos e pode também ocorrer nas UBS – Unidades Básicas de Saúde, e em consultórios Odontológicos da Rede particular ou Conveniados.
O lançamento de tais resíduos nos sistemas de esgoto, contamina as águas usadas e podem vir a comprometer as estações de tratamento ou para onde estas águas fluam.
Se dispostas no Lixo Urbano tais resíduos irão contaminar aterros ou, se destinados a incineradores, contaminarão o ar. Pelos mesmos motivos não se deve dispor esses resíduos juntamente com os Resíduos de Serviços de Saúde que venham a ser incinerados.
A destinação dos amálgamas dentários e de outros resíduos mercuriais deve se cercar, portanto, de alguns cuidados e obedecer a critérios de transporte e armazenamento compatíveis com os resíduos perigosos.
Como coletar?
a) Toda sobra de mercúrio ou de liga preparada que não seja utilizada imediatamente deve ser recolhida em um frasco que possa ser bem vedado. Esse mesmo critério deve ser aplicado às obturações de amálgama removidas de pacientes.
b) O frasco deve ser, de preferência, de plástico rígido com tampa roscada e batoque. No caso de pequenas quantidades, a propria embalagem original do mercúrio poderá ser utilizada.
c) No caso de derramamento involuntário de pequenas quantidades do mercúrio, este deve ser recolhido imediatamente, utilizando-se uma fita crepe para fixar as microgotículas que se dispersam. O contato direto do mercúrio metálico com a pele não é crítico, mas deverá ser sempre que possível evitado, e colocar a fita contaminada dentro dentro um pote plástico, a exemplo do procedimento com as amálgamas.
d) No caso de derramamento de mercúrio em