REBELIOES lIBERAIS NACIONALISMO E UNIFICAÇOES ITALIA ALEMANHA
O nacionalismo é uma tese. Em sentido estrito, seria um sentimento de valorização marcado pela aproximação e identificação com uma nação, mais precisamente com o ponto de vista ideológico. Segundo Ernest Gellner (1983) o nacionalismo é a ideologia fundamental da terceira fase da história da humanidade, a fase industrial, quando os estados nação se tornam a forma de organização político cultural que substitui o império.
Costuma diferenciar-se do patriotismo devido à sua definição mais estreita. O patriotismo é considerado mais uma manifestação de amor aos símbolos do Estado, como o Hino, a Bandeira, suas instituições ou representantes. Já o nacionalismo apresenta uma definição política mais abrangente Por exemplo: da defesa dos interesses da nação antes de quaisquer outros e, sobretudo da sua preservação enquanto entidade, nos campos lingüístico, cultural, etc., contra processos de destruição identitária ou transformação.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nacionalismo
Revoluções liberais
O período que vai do ano de 1815 até 1820 é marcado por uma relativa paz e estabilidade.
Já em 1820 essa paz é rompida com algumas revoluções liberais que no final foram contidas pela Santa Aliança.
Na França
Após três dias de lutas (27,a 29 de julho de 1830), a revolução venceu. Carlos X fugiu; e o duque Luís Filipe de Orléans foi proclamado “rei dos franceses, pela graça de Deus e pela vontade do povo”.
A revolução parisiense alentou os liberais e nacionalista da Europa e provocou uma série de rebeliões em diversos países.
No resto da Europa
A Bélgica foi a primeira a seguir o exemplo francês. Logo após estouraram sublevações na Polônia, Itália e Alemanha. Mas nestes três últimos países, os movimentos fracassaram. Somente teve êxito a revolução dos belgas.
A Polônia (retalhada no século XVIII, e repartida entre a Prússia, Áustria e Rússia) pertencia, na sua maior parte, à Rússia. Despoticamente governados pelo czar Nicolau I, os