Reação de substituição
Este trabalho consiste em analisar a influência do nucleófilo e do substrato na reação de substituição, sendo que a substituição nucleofílica em carbono saturado é uma das classes de reações orgânicas mais estudadas. Sendo assim, estão presentes os mecanismos SN2 e SN1, além de outros conceitos importantes para compreensão de como ocorre esses mecanismos.
Tipos de Reações
Reação Química é um fenômeno onde os átomos permanecem intactos. Durante as reações, as moléculas iniciais são "desmontadas" e os seus átomos são reaproveitados para "montar" novas moléculas. Sendo assim, a maioria das reações pode ser encaixada em uma das seis categorias: Substituições; Adições; Eliminação β; Rearranjos; Oxidação e Redução; e Combinação dos tipos já citados. Para o presente trabalho iremos focar nas reações de Substituição.
Reações de Substituição
As reações de substituição são aquelas onde um átomo ou um grupo de átomos de uma molécula orgânica é substituído por outro átomo ou grupo de átomos. Sendo que existem três possibilidades de mecanismos: * Via radicais livres (Homolítica)
* Eletrofílica (Heterolítica)
* Nucleofílica (Heterolítica)
Substituições Nucleofílicas no Carbono Saturado
Dentre os mecanismos de substituição nucleofílicas os mais comuns são os mecanismos SN1 e SN2, em que diferem entre si no processo de formação de uma nova ligação e quebra da anterior.
Mecanismo SN2 (Mecanismo em 1 etapa)
A reação de substituição nucleofílica é um processo de segunda ordem: a velocidade é proporcional à concentração do substrato e do nucleófilo. Um mecanismo consistente com a cinética deve ser bimolecular:
Mecanismo de uma reação SN2
Substituição nucleofílica bimolecular (SN2) é um processo de uma etapa: o nucleófilo ataca o halo-alcano com simultânea expulsão do grupo de partida. Assim, a formação da ligação ocorre ao mesmo tempo em que a quebra. Este tipo de processo é chamado de reação concertada. A formação da nova ligação