rearranjo de beckmann
Um rearranjo envolve movimento de algum grupo de um átomo para outro átomo da molécula (normalmente rearranjo 1,2):
G
origem da A B
A B término da migração migração
G grupo migrante
Tipos de Rearranjo:
Nucleofílico: G migra com o par de elétrons;
Tipo mais comum.
Radicalar: G migra com um elétron.
..
G
A
G
..
B
A
B
Eletrofílico: G migra como cátions, raro.
.
G
A
G
.
B
A
B
G+
A
G+
B
A
B
1
Mecanismos do Rearranjo Nucleofílico
As etapas deste mecanismo são:
1. Criação de um sexteto de elétrons em B.
2. Migração de G de A para B.
3. Completar o octeto eletrônico de A.
A etapa 1 pode ser feita via a formação de carbocátion ou via a formamação de nitrogênio deficiente em elétrons.
R1
OH
H+
+
O2H
R1
R1
R2 R3
R2 R3
R2
H
+
H
R3
carbocátion
O
R
O
R
Cl
..
N
+
N
O
..
N
..
R
.. + N 2
N
..
nitreno
As etapas 2 e 3 podem ocorrer simultaneamente:
R
O
..
N
..
O
C
N
R
ISOCIANATO
2
1. Rearranjos Moleculares para Carbono
Deficiente em Elétrons
1.1 Sem mudança do Esqueleto Carbônico
Rearranjo com deslocamento 1,2 de hidreto:
CH3
H
H
+
H3C
H
Ph
OH
H3 C
CH 3
+
H
H
H
HH
FSO 3H
SbF 5
Ph
H
CH 3
+
CH3
carbocátion terciário Ph +
H
H3C CH3
carbocátion benzílico 3
Rearranjo Alílico
Mecanismos SN1’ e SN2’
1. Enquanto a reação de MeCHCl-CH=CH2 com EtONa/EtOH produz somente MeCH(OEt)-CH=CH2, a solvólise do mesmo haleto, ou de MeCH=CH-CH2-Cl, pelo etanol produz mistura de:
MeCH(OEt)-CH=CH2
2.
e
MeCH=CH-CH2-OEt
A reação de nucleofílos (Nu) com CH2=CH-CH(R)-Cl, R é
grupo volumoso, produz Nu-CH2-CH=CHR, e não CH2=CH-
CH(R)-Nu.
4
1.2 Com Mudança do Esqueleto Carbônico
1.2.1. Rearranjos tipo Wagner-Meerwein
WagnerResultados Experimentais:
A hidrólise de brometo de