Reaproveitamento de residuo em energia
Um longo caminho...
Até que o frango chegue à mesa do consumidor, várias etapas precisam ser completadas. A primeira delas está na Unidade Produtora de Pintainhos, localizada na Vila Celeste, à margem do Lago de Itaipu, em Santa Helena. No local foi construída uma estrutura formada por 12 núcleos, iniciando suas atividades em 2006, com um investimento de mais de 70milhões , com capacidade para alojar 400 mil matrizes para produção de ovos. Os ovos, depois de classificados e selecionados, seguem para um incubatório, que tem capacidade para gerar cerca de 290 mil/ pintainhos/dia. Os pintainhos são levados aos aviários dos terminadores no primeiro dia de vida. Essa unidade é responsável pela produção de 550 toneladas/dia de corte de frango in natura e pela industrialização de frangos processados num total de 34 toneladas/dia. Três fatores são essenciais na avicultura de corte: temperatura, água de boa qualidade e ração. Também são importantes os cuidados sanitários entre eles a retirada de aves mortas, e a colocação das mesmas na fossa de compostagem ( casinha onde as aves ficam até sua total decomposição), para que outros animais não comam e se transmita doenças), essa fossa deve ser muito bem lacrada.
ITAIPU BINACIONAL e COOPERATIVA LAR
Implantação de geração de energia elétrica a partir de biogás (dejetos) especialmente a biomassa residual transformando em fontes renováveis.
Além de pensar no faturamento, na geração de empregos essa indústria visa melhora do meio ambiente gerando energia com os resíduos das aves e, ainda economiza energia elétrica.
A Cooperativa Lar implantou em 2008 em sua unidade de produção de aves, na Bacia do Paraná 3, um projeto pioneiro que une a produção de energia a partir de resíduos da atividade industrial ao Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), previsto no Protocolo de Kioto. A Lar investiu R$ 400 mil e recebeu outros R$ 600 mil da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), órgão de