Re: Ajuda para o erro 3221225477 do Gameguard

Crítica a crítica de Levy Fidelix, Movimentos sociais: LGBT e Feminismo (Ocidental x Oriental)
Direitos animais Não é novidade a ninguém que os animais têm apenas o mero direito de serem tratados como posses. A principal justificativa para os animais terem este tipo de tratamento proporcionado pela sociedade é indicada pela diferença que os humanos possuem dos demais grupos de animais que os estes não são seres que possuem a capacidade de pensar de maneira abstrata e racional, e que por este motivo é aceitável trata-los como uma propriedade nossa. Em primeiro lugar, é tão difícil negar que muitos animais são capazes de pensar de modo racional ou abstrato quanto negar que os cachorros têm rabos. Mas, mesmo se fosse verdade que os animais não são racionais ou não podem pensar de modo abstrato, que diferença isso poderia fazer em termos morais?
Muitos humanos, tais como os bebês ou as pessoas com deficiência mental grave, não podem pensar racionalmente ou em termos abstratos, e jamais pensaríamos em usar esses humanos como sujeitos em experimentos biomédicos dolorosos, ou como fontes de comida ou roupa, ou seja, adquirir alguma vantagem de um ser que não pode ser incluso na moderna sociedade. Não obstante, tratamos os interesses semelhantes dos animais de um modo dessemelhante, e assim privamos os interesses dos animais de importância moral.
Não há nenhuma característica com coerência que sirva para distinguir os humanos de quaisquer outros animais. Qualquer atributo que possamos cogitar que torna instantaneamente os humanos “especiais” ou “superiores”, e assim diferentes dos outros animais, é compartilhado por algum grupo de não humanos, “humanos” que possuem determinado complexo mental que podemos assimilar a maníacos.
Compreende-se que, de uma percepção biológica, a única diferença entre eles (animais) e nós (humanos) é a espécie, e a espécie, apenas, não é um critério moralmente relevante para excluir os animais da comunidade moral (ignorando os