Razão
Do total utilizado no Brasil, apenas 2,5% é reprocessado e reinserido na cadeia produtiva. Existem quatro destinos usuais para os óleos e gorduras usados: esgotos, solo, corpos hídricos e aterros sanitários. Todos eles, até mesmo a forma mais controlada que é o aterro sanitário, são indevidos em graus e fatores diferentes, trazendo prejuízos para os assentamentos humanos.
Pelo fato do óleo de cozinha usado ser insolúvel e menos denso que a água, dificulta a troca de gases entre a água e a atmosfera, causando danos a vida aquática, e também, ao ser colocado nas redes coletoras de esgoto, provoca a retenção de sólidos, entupimentos e problemas de drenagem.
Durante as últimas décadas os problemas de contaminação do meio ambiente têm tomado proporções cada vez maiores. Entre os diversos contaminantes encontrados está o óleo de cozinha, que descartado inadequadamente no meio ambiente provoca danos diversos aos ecossistemas aquáticos, além de provocar impermeabilização do solo e obstrução das galerias de esgoto ocasionando enchentes nos grandes centros, gerando transtornos que atingem toda a sociedade (NOGUEIRA & BEBER, 2009; LIMA, 2011)
Do total utilizado no Brasil, apenas 2,5% é reprocessado e reinserido na cadeia produtiva. Existem quatro destinos usuais para os óleos e gorduras usados: esgotos, solo, corpos hídricos e aterros sanitários. Todos eles, até mesmo a forma mais controlada que é o aterro sanitário, são indevidos em graus e fatores diferentes, trazendo prejuízos para os