Razão e Fé em Santo Agostinho
Universidade Estadual de Feira de Santana- UEFS Curso de Filosofia.
FÉ E RAZÃO EM SANTO AGOSTINHO DE HIPONA
Mirian da Cruz Lima
Feira de Santana/ BA
Janeiro/ 2014
FÉ E RAZÃO EM SANTO AGOSTINHO DE HIPONA
Trabalho acadêmico apresentado à disciplina
Filosofia Medieval, pelo 2º período do curso de Filosofia, Universidade Estadual de Feira Santana, tendo como requisito para parcial aprovação.
Professor orientador: Antonio Janunzi
FÉ E RAZÃO EM SANTO GOSTINHO DE HIPONA
Mirian da Cruz Lima
Graduando do 2º período do curso de filosofia, UEFS
Resumo
O presente trabalho consiste em analisar o conceito de fé e razão em Agostinho de Hipona que tem por objetivo expor o pensamento cristão no período medieval, tendo como base as escrituras sagrada. O homem é um ser que, por natureza, deseja superar todas as suas capacidades. Ele procura desvendar os profundos mistérios que circundam a vida. A razão o auxilia metodicamente na descoberta desses mistérios. A fé o ampara quando não obtém respostas precisas a partir da experiência realizada. A fé e a razão, conciliadas, fazem do homem um ser realizada munido de verdade, não absoluta, pois esta pertence somente a Deus.
Palavras- chaves: Fé, Razão, Verdade, Homem, Deus.
1.1 Introdução
“Nisi credideritis non intelelligetis” (se não credes, não compreendereis), neste artigo observaremos a trajetória de Aurélio Agostinho antes da sua conversão ao cristianismo e após, no qual se baseia na leitura de São Paulo e a revelação da garça: “ Porque a lei do espírito de vida em Jesus Cristo me libertou da lei do pecado e da morte” para Agostinho não era o intelecto que sofria na noite da sua conversão mas sim o homem.
O seu encontro com cristo e com a fé a tentativa de conciliar fé e razão no qual distinguirá dois usos da razão: Uma precede a fé e consiste no exame e