Rascunho
PIETRO (2010) declara que a ação de coordenar ou gerir um projeto é a aplicação de técnicas, conhecimento e habilidades específicas para a garantia de que esse projeto obtenha sucesso na sua execução, que poderá resultar num produto/serviço final útil para a empresa e/ou sociedade.
Hoje, notamos que as boas práticas de gestão adotadas por empresas privadas vêm sem absorvidas pela administração pública, porém, mesmo considerando todos os avanços de melhorias não se gerou uma diminuição de índice de riscos no processo de projetos nas organizações públicas de modo geral, que por conta de uma série de fatores e características internas, não possibilitam adoção interina das boas práticas de gestão. Para os gestores, sabendo o quão importante se torna a adoção de uma boa gestão de projetos na organização, torna-se fundamental o conhecimento dos pontos problemáticos (riscos) que podem gerar consequências negativas para as unidades do setor público.
Neste cenário, busquei demonstrar as dificuldades na identificação dos riscos no gerenciamento de projetos em órgãos públicos, como: prazo de projetos, maturidade das empresas para gerenciamento de riscos e a visão das empresas quanto aos riscos.
-- Justificativa
A sistemática de se gerenciar riscos é uma possibilidade real em identificar problemas e achar soluções preferencialmente antes que possam impactar negativamente a organização. Sempre que possível, adiantar-se ao problema já é metade da solução a caminho, podendo assim reduzir os riscos de falta de bens disponíveis, reduzir o custo de segurança da disponibilidade dos recursos a serem empregados no projeto, quanto maior for o coeficiente de variação (preço, volume, qualidade, prazo, etc.), maior será a velocidade de decisão por parte do gerente do projeto; os benefícios da combinação de risco dependem do comportamento do mercado, seja em termos de comprador, seja em termos de fornecedor.
A lei 11.079, de 30 de dezembro de 2004, define juridicamente