Rapaz de bronze
Titulo da obra: “O rapaz de bronze”;
Editora: Salamandra;
Ano /local de edição: 1996/ Lisboa;
Nº da edição: 13ª Edição;
Ilustração: Júlio Resende.
Indentificaçãodo autor:
Nome/Pseudónio: Sophia de Mello Breyner Andresen;
Dados biográficos:
Nascimento: 6 de novembro de 1919, Porto;
Falecimento: 2 de julho de 2004, Lisboa;
Profissão: Escritora/Poetisa;
Episódios marcantes da sua vida:
Entre 1936 e 1939 estuda Filologia Clássica na Universidade de Lisboa.
Publica os primeiros versos em 1940, nos Cadernos de Poesia;
Participa ativamente na oposição ao Estado Novo e é eleita, depois do 25 de Abril, deputada à Assembleia Constituinte;
Em 1994 recebeu o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores e, no ano seguinte, o Prémio Petrarca, da Associação de Editores Italianos.
Recebeu entre outros, o Prémio Camões (1999), o Prémio Poesia Max Jacob e o Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (2001).
Obras públicadas:
Géneros cultivados: Mitos, Lendas, Fábulas e Apólogos, Romances, Contos e Contos infantis.
Correntes literárias em que se integra: Neo – realismo;
Análise da obra:
Tipo de texto: Narrativa;
Genero literário: Aventura/Conto infantil;
Sumário da obra: Era uma vez, um jardim onde à noite todas as plantas ganhavam vida, que se chamavam gladíolos. Os gladíolos, estavam muito na moda e eram as flores mais colhidas. Certo dia, nasceu um gladíolo que ficou muito contente, por saber que ia ser colhido. Mas, no dia seguinte, ouviu a dona da casa a dizer ao jardineiro, para não colher mais gladíolos, porque faziam falta ao jardim. Então, o gladíolo decidiu fazer uma festa para não ficar triste.
Ele tinha de pedir primeiro, autorização ao Rapaz de Bronze, que era o dono do jardim durante a noite. O Rapaz de Bronze autorizou a festa e o Gladíolo convidou todas as flores do jardim. Mas dois dias antes da festa, eles pensaram, como as