Ranking das universidades federais
1. Qual a qualidade?
Ótima, apesar de ser uma metodologia própria ela considera as metodologias internacionais e as utiliza no contexto brasileiro avaliando cinco áreas (pesquisa, inovação, internacionalização, ensino e mercado de trabalho), como diz essa citação do Pró-Reitor da UFMG Ricardo Takahashi.
"O ranking leva em conta indicadores brasileiros de publicações, de periódicos nacionais, por exemplo, coisa que nenhum outro ranking consegue fazer. Essa especificidade o distingue dos demais”, 2. A metodologia própria que ela utiliza é a utilizada internacionalmente?
Não, a FOLHA definiu uma metodologia inédita, baseada em rankings internacionais, como o ranking global THE (Times Higher Education), o QS (Quacquarelli Symonds) e a ARWU (ranking de Xangai), e adaptada ao contexto brasileiro.
3. O que é consolidado? Por quem?
Foram consultados 597 pesquisadores com grande produção científica, de acordo com o CNPq, a maior agência de fomento à ciência do país. Também foram ouvidos 1.212 responsáveis pelo setor de Recursos Humanos de empresas, escolas e outras instituições que contratam profissionais nos 20 cursos que mais formam no país, como administração e direito.
Os dois grupos, o de pesquisadores e o de especialistas em mercado de trabalho, listaram as instituições de ensino consideradas melhores por eles --universidades, faculdades ou centros universitários - na área em que atuam profissionalmente. As instituições que tiveram pelo menos três menções nessas entrevistas feitas pelo Datafolha foram consideradas na classificação.
4. Quem escolhe os indicadores e diz que eles são importantes? O que é pesquisa e o que é inovação, para eles?
Os dados que compõem os indicadores de avaliação do RUF são coletados por uma equipe da FOLHA em bases de patentes brasileiras, em bases de periódicos científicos, em bases do MEC e em pesquisas nacionais de