Randolfo
2º período de Serviço Social A
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA
Dentre as diferentes formas de participação, pode-se definir a participação política como o número e intensidade de indivíduos e grupos envolvidos nas tomadas de decisão. Desde o tempo dos antigos gregos, a participação constituiu-se idealmente no encontro de cidadãos livres debatendo publicamente e votando sobre decisões de governo. A teoria mais simples sempre foi que o bom governo depende de altos índices de participação (OUTHWAITE; BOTTOMORE, 1996, p. 559).
Para Avelar a participação política é divida em três canais: o canal eleitoral, corporativo e o canal organizacional. O canal eleitoral: é a capacidade de conseguir pelo poder ideológico, convencer pessoas a votaram em partidos e candidatos. Seguindo as reuniões de partidos, podem até candidatar-se. Canal corporativo: interesses dos empresários na política. Canal organizacional: os políticos não procuram interferir nas escolhas tanto como sexuais, como de escolha religião entre outros. Mas só procuram os mesmo quando necessitam de seus votos.
Segundo Alves e Viscarra a participação pode ocorrer três formas distintas da participação política: a convencional, que se utiliza dos meios institucionais, regulamentada por leis ou normas; a não convencional, que se refere a ações que utilizam de meios que contrariam regras estabelecidas, de forma não institucional; e por ultimo a participação comunitária, são aquelas que possuem apoio de ONGs, da própria comunidade, voluntariado, isso vem desde a década de 80 e existe um aumento significante no Brasil.
Nota-se uma grande participação da sociedade pela busca de melhorias do Estado, para que se possa melhorar a parte da seguridade social, saúde dentre outras, logo após de ser elaborada a Constituição Federal de 1988.
Assim, entende-se que está explicita a tomada de decisão de indivíduos e grupos na participação política. Da mesma forma, pode-se considerar a democracia como