Ralatório Determinação da Massa Molar do Magnésio

Universidade Federal de Itajubá
INSTITUTO DE FÍSICA E QUÍMICA - ifq

EXPERIMENTO 1- DETERMINAÇÃO NA MASSA MOLAR DO MAGNÉSIO
Relatório submetido à Professora Daniela Sachs pelas alunas Gabriella de Miranda Grosso (R.A. 29831) e Andreza Valim Müller (R.A. 30070) para avaliação na disciplina de Laboratório de Química Geral Experimental (QUI112) do curso de graduação de Engenharia Eletrônica da Universidade Federal de Itajubá.

Itajubá
23 de março de 2014
OBJETIVO: Determinar a massa molar do magnésio e argumentar a precisão dos resultados obtidos.
INTRODUÇÃO
Devido ao tamanho microscópico do átomo, o grama e seus múltiplos se tornaram unidades muito grandes para quantificar a massa atômica. Para facilitar o manuseio desse dado, os valores das massas foram tabelados, sendo esses relativos ao isótopo mais estável do elemento químico carbono, que possuí o número de massa igual a 12. Deste modo, a unidade de massa atômica (u) foi definida como 1/12 da massa de um átomo de 12C.
Ademais, a massa de um elemento, exposta na tabela periódica, é uma média ponderada das massas atômicas dos seus isótopos, a qual considera a abundância isotópica para seu cálculo.
Com a necessidade de utilizar uma unidade de medida mais compatível com o meio macroscópico, as quantidades de matéria são mensuradas pela grandeza do mol. Um mol de átomos de um elemento tem a massa em gramas igual a massa atômica desse mesmo elemento. Logo, Amedeo Avogrado (1776 - 1856) determinou que o tamanho do mol seria 6,022x1023, mais tarde chamado de número ou constante de Avogadro.
Consequentemente, a massa molar de um elemento pode ser definida pela divisão da sua massa atômica em gramas (g) e do seu número de partículas em mols (g/mol). Numericamente a massa atômica e a massa molar são iguais, porém têm conceitos diferentes.
Também é válido ressaltar que um mol de um gás que está nas Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), ou seja, temperatura de 0ºC (273,15 K) e pressão de 1 atm (760 mm