Raiva
Universidade Católica do Salvador
Escola de Enfermagem
Amanda
Emily
Tiago
Gumezcindo
O SENTIMENTO RAIVA
Salvador
2011
Amanda
Emily
Tiago
Gumezcindo
O SENTIMENTO RAIVA
Trabalho apresentado à disciplina Psicologia, Escola de Enfermagem, Universidade Católica do Salvador como parte da avaliação da Iª unidade. Orientador: Profª. Emilia
Salvador
2011
“Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.”
William Shakespeare
SUMÁRIO
1. Introdução 2. Referência Teórica 1. Definições da Raiva 2.2. Função 2.3. Aspectos Fisiológicos 2.4. Patologias da Raiva 2.5. Pontos Positivos e Negativos 2.6. Relações com a Enfermagem
1. INTRODUÇÃO
As idéias controvertidas de que reprimir a raiva faz mal a saúde tem gerado um número grande de compressões errôneas. A raiva, que é a geradora de impulsos violentos contra os que nos ofendem, fere ou invadem a nossa dignidade são responsáveis por um número significativo de atos de violência (Theophilo, 2000). Freud quase há um século, disse pela primeira vez que a normalidade não existe, escrevendo que: “Toda pessoa só é normal na média”. Seu ego aproxima-se do psicótico em uma ou outra parte, em maior ou menor extensão.
Hoje a neurociência demonstra que Freud estava certo. Teoricamente inexiste a pessoa “normal”. É considerado normal quem tem o cérebro, em que cada parte do sistema funciona tão bem quanto todas as outras partes e sistemas, com todas as funções em perfeito funcionamento.
Segundo CENEVIVA, a raiva constitui-se como uma emoção humana normal e habitualmente saudável. Os problemas surgem quando se torna descontrolada e destrutiva, podendo afetar o trabalho, a escola, as relações pessoais e a qualidade de vida no geral. O descontrole leva a que te sintas “à mercê” de uma emoção imprevisível e poderosa.
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