raios ionizantes
_____________________
UMA CULTURA DE SEGURANÇA É UM CONJUNTO DE COSTUMES COMPARTILHADOS
POR
UMA COMUNIDADE QUE PODE TER INTEGRANTES VISADAS PELO GOVERNO, E
PLANEJADOS
PARA DIMINUIR RISCOS.
_____________________
Ter uma cultura de segurança ativa poupa todo mundo do problema de ter que criar medidas de segurança do zero, e pode ajudar a contornar a paranoia e o pânico em situações de estresse – e, claro, também pode manter você fora da prisão. A diferença entre protocolo e cultura é que a cultura se torna inconsciente, instintiva e, portanto, sem esforço: quando o comportamento mais seguro possível se torna habitual em todos os círculos pelos quais você transita, você pode gastar menos tempo e energia enfatizando a necessidade dele, ou sofrendo as consequências de não o ter, ou se preocupando com o quanto você já está em perigo, já que você sabe que já está fazendo tudo o que pode para ser cuidadosa*.
Se você tiver o hábito de não entregar algo delicado sobre si, poderá colaborar com estranhas sem ter de agonizar sobre se são ou não infiltradas; se todas souberem o que se deve ou não falar ao telefone, seus inimigos podem grampear as linhas o quanto quiserem e não vão pegar nada.
_____________________
O PRINCÍPIO CENTRAL DE TODA CULTURA DE SEGURANÇA É QUE AS PESSOAS
NUNCA
DEVEM SER CÚMPLICES DE INFORMAÇÃO SIGILOSA DE QUE NÃO PRECISEM SABER.
_____________________
Quanto mais gente souber de algo que possa colocar pessoas ou projetos em risco – seja a identidade de uma pessoa que cometeu um ato ilegal, o local de uma reunião secreta, ou o plano de uma atividade futura mais chances haverá de informações caírem em mãos erradas.
Compartilhar esse tipo de informação com quem não precisa prejudica tanto a elas quanto a quem é posto em risco: coloca-as na situação desconfortável de serem capazes de atrapalhar a vida de outras pessoas com um único passo em falso.
Se forem interrogadas, por exemplo, terão