Raft
Por Luiz Henrique
A membrana plasmática possui diversas adaptações em sua estrutura a fim de otimizar a realização de suas funções. As rafts, mais comumente conhecidas por balsas lipídicas, são algumas dessas adaptações e possuem importante papel na resposta à invasão de agentes patogênicos, sinalização celular, formação das caveolas (estrutura responsável pelo processo de endocitose), entre outras ações cuja as quais ainda estão sendo investigadas pelos cientistas.
As rafts são formadas por agrupamentos estáveis de moléculas lipídicas (esfingolipídios e colesterol) na membrana plasmática de células animais em associação com grupos de proteínas específicas. Estas proteínas, além de oferecerem estabilidade para a balsa, criam uma rede de interações entre si que auxilia na formação das caveolas durante o processo de endocitose. Desse modo, as balsas contribuem para o arranjo das proteínas na membrana, concentrando-as nessa região, de forma a facilitar o transporte de vesículas ou ao converterem sinais extra celulares em intra celulares. É possível se observar que nestas regiões existe uma dilatação da membrana, isso porque as cadeias de esfingolipídios são mais longas e retas do que em outras regiões da membrana.
(http://www.lb.ufs.br/openbook/)
Rafts
Por Luiz Henrique
A membrana plasmática possui diversas adaptações em sua estrutura a fim de otimizar a realização de suas funções. As rafts, mais comumente conhecidas por balsas lipídicas, são algumas dessas adaptações e possuem importante papel na resposta à invasão de agentes patogênicos, sinalização celular, formação das caveolas (estrutura responsável pelo processo de endocitose), entre outras ações cuja as quais ainda estão sendo investigadas pelos cientistas.
As rafts são formadas por agrupamentos estáveis de moléculas lipídicas (esfingolipídios e colesterol) na membrana plasmática de células animais em associação com grupos de proteínas específicas. Estas proteínas, além de oferecerem