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1278 palavras
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Universidade Católica de Pernambuco05/05/2014
Humanidade e Transcendência.
Rafael Pereira Santos
Profº Artur Peregrino
Engenharia Civil, 1º período
Turma: NA – 40
A Cabeça Bem Feita
Síntese:
Edgar Morin é antropólogo, sociólogo e filósofo. Francês judeu de origem sefardita, graduou-se ainda em Direito, Economia Política, História e Geografia. Autor de mais de trinta livros, entre eles: O método (6 volumes), Introdução ao pensamento complexo,Ciência com consciência e Os sete saberes necessários para a educação do futuro. Em 1999, lançou o livro "A cabeça bem feita: repensar a reforma, reformar o pensamento", obra composta de prefácio, nove capítulos e dois anexos, a qual discutiremos a seguir.
Um dos maiores intelectuais da atualidade, Edgar Morin é um crítico de fragmentação do conhecimento. Convencido da necessidade de uma reforma do pensamento, e, portanto de uma reforma do ensino, o crítico, Edgar Morin aproveitava diversas oportunidades para refletir sobre o desenvolvimento do pensamento complexo e a fragmentação do conhecimento. Por sugestão de Jack Lang, então ministro da Educação na França, o autor imaginara fazer inicialmente um “manual para alunos, professores e cidadãos”, projeto que não abandonou (p. 9). Foi, entretanto, em meados 1997, quando foi chamado por Le Monde de l’éducationpara ser o “correspondente chefe convidado” que organizou algumas jornadas temáticas sobre a reforma dos saberes nos ginásio (p.10). Tencionou o autor começar pelos problemas que julgava mais importantes e urgentes, começando pelas finalidades de mostrar como o ensino primário, secundário e superior podiam servir a estas finalidades. Tencionou ainda em demonstrar como a solução dos problemas e sua submissão deveriam levar, necessariamente, a reforma do pensamento e das instituições. Edgar Morin propõe que o desenvolvimento do pensamento complexo, deve passar por uma reforma do pensamento por meio do ensino