Rafa
Finalmente o vídeo está chegando à sala de aula. E dele se esperam, como em tecnologias anteriores, soluções imediatas para os problemas crônicos do ensino-aprendizagem. O vídeo ajuda a um bom professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação pedagógica, a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e comunicação da sociedade urbana, mas também introduz novas questões no processo educacional.
O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula", o que modifica a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Mas ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.
Vídeo significa também uma forma de contar multilinguística, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
5 e 6. Descrição da atividade de redes sociais
E uma forma muito simples e rápida uma rede social é um grupo de amigos e conhecidos. As redes sociais existem desde o inicio da humanização, se aceitarmos que o Homem é um ser social, desde o inicio da humanidade que existem as redes sociais, as famílias, os amigos, os conhecidos, os habitantes da mesma região.
A internet desde o seu inicio que promoveu o alargamento das redes de conhecimento para fora dos limites geográficos. A ligação entre computadores em diferentes universidades dos permitiu a partilha de conhecimentos entre diferentes investigadores, o e-mail permitiu a correspondência instantânea e as listas de e-mail, aquilo a que poderemos chamar as