Radiofármacos-uso em terapias
CURSO – TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA
DISCIPLINA – RADIOISÓTOPOS
PROFESSOR – MAX BARBOSA
ALUNO – RAFAEL WILLAMES RODRIGUES DE ARAÚJO
RADIOFÁMACOS: USO EM TERAPIAS
FORTALEZA 2013
SUMÁRIO
1
Introdução
03
2
Desenvolvimento
06
2.1
Radiofármacos para terapia
06
2.2
Radionuclídeos emissores de partículas β ̄
06
23.
Radionuclídeos emissores de partícula α
06
2.4
Radionuclídeos emissores de elétrons Auger
07
2.5
Métodos de obtenção de imagens
07
2.5.1
SPECT
07
2.5.2
PET
08
2.6
Preparação de radiofármacos
08
2.7
Radiofármacos para diagnóstico
09
2.8 Radionuclídeos para diagnóstico ou terapia
11
3 Conclusão
12
Referências Bibliográficas
14
1. INTRODUÇÃO
Os radiofármacos são compostos, sem ação farmacológica, que têm na sua composição um radionuclídeo, e são utilizados em Medicina Nuclear para diagnóstico e terapia de várias doenças (European Pharmacopeia, 2005). As características físico-químicas do radiofármaco determinam a sua farmacocinética, isto é, a sua fixação no órgão alvo, metabolização e eliminação do organismo, enquanto que as características físicas do radionuclídeo determinam a aplicação do composto em diagnóstico ou terapia.
Além das aplicações em Medicina Nuclear, a radioatividade tem sido aplicada em Medicina sob diferentes formas:
• Fonte de radiação externa ao organismo, em radio- logia e radioterapia convencional;
• Radioesterilização de produtos e materiais com uti- lização médica;
• Doseamento de hormônios.
A Medicina Nuclear obtém as imagens através da administração de radiofármacos e medindo externamente a radiação emitida que atravessa o organismo, ao contrário das técnicas radiológicas convencionais, que medem a absorção da radiação aplicada externamente. A dose de um radiofármaco necessária a um exame é muito mais baixa do que a dose de agentes de