Radioatividade: fenômeno natural
Radioatividade, propriedade que a substância apresenta de emitir as tais radiações penetrantes e, mais ainda, a verificação experimental de que a radioatividade independe das condições físico-químicas da substância.
Três postulados capazes de justificar a radioatividade e a transmissão espontânea dos elementos:
1) os elementos radioativos transmutam-se espontaneamente de uma espécie química para outra diferente;
2) a transmutação ocorre simultaneamente com a emissão de radiações penetrantes;
3) a radioatividade é um processo de caráter subatômico, com origem no íntimo do átomo.
A radioatividade se define como o fenômeno pelo qual um núcleo instável (sem estabilidade) emite partículas e ondas para atingir a estabilidade. Os átomos radioativos estão sempre emitindo radiações para se tornarem mais estáveis, logo a radiação se define como a espécie emitida pelo núcleo.
Uma vez que um elemento químico se torna reativo passa a emitir radiação, independente de seu estado físico, de fatores químicos, da temperatura e pressão em que se encontra. Isto porque a radioatividade não está relacionada com a eletrosfera do átomo, e sim com seu núcleo.
Os elementos chamados radioativos, são capazes de emitir radiações,1 as quais têm a propriedade de impressionar placas fotográficas, ionizar gases, produzir fluorescência, atravessar corpos opacos à luz ordinária, etc. As radiações emitidas pelas substâncias radioativas são principalmente partículas alfa, partículas beta e raios gama.
O Urânio, seja em seu estado sólido, líquido ou gasoso, ou ainda ligado a outra espécie, é um elemento radioativo natural que sempre emite radiações.
Resumindo, a radioatividade natural ou espontânea é a que se manifesta nos elementos radioativos e nos isótopos que se encontram na natureza e poluem o meio ambiente.
Bibliografias:
http://eradiologia.wordpress.com/2013/10/19/radioatividade-natural/