Radicais Livres
Introdução
Nas ultimas décadas foram realizadas pesquisas a fim de esclarecer o papel dos radicais livres em processos fisiopatológicos como câncer, aterosclerose, inflamação, etc. É importante o entendimento entre os profissionais de saúde e o paciente. Tem como objetivo analisar os mesmo como atuar em forma maléfica ou benéfica e como fazer para minimizar seus efeitos e quais as substâncias antioxidantes que podem ser utilizadas para neutralizar a ação dos radicais.
Ainda não foi encontrado um método totalmente eficaz contra o envelhecimento, embora em países desenvolvidos sejam cada vez maior os avanços da medicina.
Os radicais livres são átomos ou moléculas altamente reativas, que contém número impar de elétrons em sua ultima camada eletrônica, não pareada nas orbitais externas tornando essa substância altamente reativa. O oxigênio é um dos mais importantes geradores de radicais livres dentro do nosso organismo. São moléculas produzidas pelas mitocôndrias e também podem ser produzidas após situação de stress externo.
Na pratica toda molécula precisa estar pareada para ser estável, e quando esse fenômeno não acontece, ocorre à formação de radicais livres.
O processo de oxidação que ocorre no organismo, devido a processos metabólicos, não é a única fonte. Há fatores externas que podem ocorrer danos irreparáveis como: poluição ambiental, gases de escapamento de veículos, raios-X, radiação ultravioleta do sol, fumo, fumaça de cigarro, álcool, resíduo de pesticidas, substâncias tóxicas, presentes em alimentos e bebidas (aditivos químicos, hormônios, afla toxinas, etc.) stress e alto consumo de gorduras saturadas (frituras e embutidos).
Havendo ainda fatores internos como envelhecimento, câncer, alguns tipos de anemia, infarto do miocárdio arteriosclerose e doença de Parkinson.
Radicais livres de oxigênio podem se combinar com o DNA das células alterando seu código genético produzindo uma