racismo

Observei uma escolinha de crianças com idade entre 03 e 04 anos no primeiro dia de aula, as crianças chegando acompanhadas de seus pais, com as carinhas de preocupados, empolgados e ao mesmo tempo curiosos, querendo conhecer a escolinha, a professora e tudo mais, a professora vai ao encontro deles com um sorriso no rosto desejando boas vindas abraçando cada um deles com todo carinho, aos poucos vão se soltando e fazendo novos amiguinhos outros se dão conta que o papai e a mamãe não irão ficar ali e começam a chorar, a atenção da tia neste momento foram essenciais pra acalmar os pequeninos, outros já entram logo pra salinha encantados com tudo, a curiosidade toma conta.
Nossos pequenos estudantes se deparam com um pequeno novo mundo, onde irão dividir espaço com outros colegas, não apenas isso, mas dividir carteiras, mesinhas, brinquedos, a atenção da sua professora, tudo isso é muito novo.
A tia começa colocar em ordem a turminha pede que façam um circulo e sentem – se no chão, fazem uma oração e cantam uma musica de boas vindas cada um nesse momento diz seu próprio nome, após se conhecerem a é hora de colocar o crachá com o nome de cada aluno. A professora espalhou os crachás com o nome das crianças e colocou no chão da sala, no meio da roda, pediu que cada uma das crianças identificasse seu nome, Incentivando o reconhecimento das letras iniciais, e quantas letras compõem cada nome fez com que eles percebessem letras iguais em nomes diferentes.
A professora é muito atenciosa e demonstra estar muito feliz com a presença dos novos alunos, vai explicando como será bom o tempo que irão passar juntos, que terão os momentos para tudo, hora de aprender, de brincar, hora do lanche, as musicas que irão aprender os passeios que irá fazer, e muito mais.
Bom agora todos já se conhecem, estão mais adaptados com o novo ambiente, é hora de começar a primeira atividade.
É necessário ter paciência, pois são os primeiros passos rumo a quebrar um novo paradigma, ao invés de