Rachel de queiroz
Aos 19 anos passa por um problema de trato respiratório e é obrigada a ficar de repouso em casa. Nesse período, ela escreve O quinze, romance que a consagrou como escritora e que fala sobre a seca no nordeste e que teve como alicerce sua própria experiência. Essa obra recebeu o prêmio da Fundação Graça Aranha e repercutiu nas maiores capitais. Foi ate o RJ receber a premiação e quando volta ao Ceará participa do Partido comunista cearense. Contudo, quando seu livro João Miguel é censurado pelo partido, ela rompe com ele.
Então se casa com José Auto da Cruz Oliveira, com quem tem uma filha, Clotilde, que falece aos 18 meses. Depois se muda para Maceió, onde tem contato com outros escritores. E com a chegada do Estado Novo, seus livros e dos seus amigos escritores são queimados na Bahia sob a acusação de serem revolucionários.
Em 1937, é presa por apoiar a facção marxista apoiada nas ideias de Trotski. E vem a abandonar suas ideias de esquerda quando ele morre.
Depois de se separar do marido e se mudar para o RJ, publica o livro Três Marias. Em 1940, casa-se com o médico Oyama de Macedo com quem permanece até seu falecimento. Então continuou a publicar livros e a colaborar para jornais e revistas. Foi a primeira mulher a possuir uma cadeira na ABL. E então falece aos 4 de novembro de 2003, aos 90 anos.
Segunda fase do modernismo, que apresenta uma literatura de caráter mais construtivo, de maturidade, aproveitando as conquistas da geração de 1922 e sua prosa