racas
Aqueles que sustentam a tese segundo a qual o atual cachorro doméstico descende de uma única espécie primitiva, apontam como causa da diversificação as mutações naturais, a ação de fatores ambientais, climáticos e reprodutivos, assim como a domesticação, isto é, a intervenção do homem que, através dos tempos trabalhou para obter a fixação das diferentes características físicas e psíquicas, apropriadas para satisfazer distintos interesses de trabalho ou esportivos.
Todas estas causas atuando juntas ou separadas, teriam contribuido para explicar o polimorfismo dos cachorros e também se descendem, como outros sugerem, de vários progenitores.
Com o passar do tempo, os cachorros assumiram papéis cada vez mais específicos na vida do homem: especializaram-se em diversos sistemas de caça, guarda e pastoreio de rebanhos, tração de trenós, e ainda em atividades de combate contra outros animais. Podemos considerar que há nos dias de hoje, cerca de trezentas diferentes raças de cachorros que são reconhecidas internacionalmente, além de outras tantas raças de cães mais novas, que já obtiveram um registro provisório nas associações cinófilas. As raças de cachorros estão dividas em 11 grupos caninos:
Grupo 1 (cães pastores e boiadeiros)
Grupo 2 (pinschers, schnauzers e molossóides)
Grupo 3 (cães terriers)
Grupo 4 (dachshunds)
Grupo 5 (spitz e cães do tipo primitivo)
Grupo 6 (farejadores e raças assemelhadas)
Grupo 7 (apontadores)
Grupo 8 (retrievers, levantadores e cães d'água)
Grupo 9 (cães de companhia e toys)
Grupo 10 (galgos ou lebréis)
Grupo 11 (raças com registro