Química
UNIDADE ACADÊMICA DE FORMOSA
CURSO: QUÍMICA LICENCIATURA
DISCIPLINA: DIDÁTICA DO ENSINO DE QUÍMICA.
NOME: JOÃO PAULO RODRIGUES DOS SANTOS
RESENHA
RAPOSO, P. N. MÓL, G. S. A DIVERSIDADE PARA APRENDER CONCEITOS CIENTÍFICOS: A ressignificação do ensino de ciências a partir do trabalho pedagógico com alunos cegos. In: SANTOS, W. L. P. MALDANER, O. A. Ensino de química em foco. 1ª ed. Editora UNIJUI. Ijui- RS, 2010. p. 285-311.
Este artigo trás reflexões de como se trabalhar e abordar o ensino de química, com jovens com deficiências visual, descreve vários métodos que podem ser utilizados na educação de pessoas com esse tipo de deficiência. Alem de fazer uma breve reflexão do contexto histórico das pessoas com necessidades especiais.
Quando se fala de deficiência, vem logo a cabeça pessoas com algum defeito, a historia retrata bem em cada período, e nos mais diferentes contextos políticos, econômicos, religiosos, científicos e sociais, a dificuldade que estas pessoas enfrentaram para serem aceitas. Da idade media para a idade moderna, houve grande avanço, onde a deficiência deixa de ser tratada como uma causa mítica e passa ser considera uma causa natural, podendo ser explicada como defeitos orgânicos, hereditariedade entre outros. Na idade contemporânea a maior luta é a busca pela igual de direitos e a aceitação na sociedade.
A educação, para este grupo específico, iniciou-se na frança em 1620 com a tentativa de ensinar pessoas mudas a falar, e também foi na frança que surgiram os primeiros centros de educação para pessoas cegas e surdas, o objetivo era tirar essas pessoas da cegueira do conhecimento. E a partir dos esforços dos franceses Valentin Hauy e Louis Braille, elaboraram um método de leitura em auto relevo que possibilitou pessoas com deficiência visual lerem. Logo depois esse método ficou conhecido como Braille em homenagem ao seu criador. E pesquisadores como o medico francês Jean Marc Itard