Química verde.
Prevenção de perdas. Evitar a produção de resíduos, efluentes e emissões.
2. Economia de átomos. Desenhar metodologias de síntese que possam maximizar a incorporação de todos os reagentes no produto final.
3. Síntese de substâncias e produtos mais seguros. Realizar sínteses que usem ou resultem em substâncias com a menor toxicidade possível à saúde humana e ao ambiente.
4. Projeto de produtos mais seguros. Os produtos químicos devem ser projetados de tal modo que realizem a função desejada e ao mesmo tempo não sejam tóxicos.
5. Solventes e auxiliares mais seguros. O uso de substâncias auxiliares (solventes, agentes de separação, secantes, etc.) deve ser evitado, mas caso seja necessário, estas substâncias devem ser inócuas.
6. Eficiência de Energia. As reações devem ser realizadas de modo a gastarem a menor quantidade possível de energia ou aproveitarem ao máximo o calor gerado.Se possível, os processos químicos devem ser conduzidos à temperatura e pressão ambientes.
7. Uso de matérias-primas de fontes renováveis.Usar matérias-primas de fontes renováveis em detrimento das provenientes de fontes não-renováveis.
8. Evitar a formação de derivados. A derivação desnecessária (uso de grupos bloqueadores, protetores, modificação temporária por processos físicos e químicos) deve ser evitada, porque estas etapas requerem reagentes adicionais e podem gerar resíduos.
9. Catálise. Reagentes catalíticos seletivos e não perigosos são melhores que reagentes estequiométricos.
10. Desenho para a degradação. Os produtos químicos devem ser projetados de modo que, ao final de sua função, se degradem em produtos inócuos, que não persistam no ambiente.
11. Análise em tempo real para a prevenção da poluição. Aplicar metodologias analíticas que monitorem e controlem os processos, em tempo real, evitando a formação de substâncias perigosas.
12. Processos e reagentes intrinsecamente seguros para a prevenção de acidentes. As substâncias e as