Química verde: passagem para o futuro
Quando uma planta recebe raios solares e se inicia a fotossíntese, o que acontece é química. Quando é jogado um comprimido efervescente em água, ocorre liberação de gás e o que acontece é química. A química sempre está presente em nosso cotidiano, então, como usá-la em favor da população e do meio onde vivemos?
Química verde, química ambiental ou química sustentável é uma área da ciência emergente que visa evitar ou controlar o impacto causado pelas atividades humanas ao meio ambiente, como a liberação de resíduos na natureza ou excessiva emissão de efluentes na atmosfera. Essa concepção revela a hipótese de que processos químicos que causam prejuízos ambientais possam ser substituídos por alternativas menos poluentes ou não poluentes.
O uso de fontes renováveis de matéria prima, a utilização de menos energia para a produção dos produtos e evitar o uso de substâncias persistentes e tóxicas, são, basicamente, os processos que a química verde deve seguir, sendo a maioria aplicado à produção industrial.
Antes de implantar a química verde em uma indústria ou instituição de ensino é preciso considerar seus doze princípios elementares que foram se consolidando ao longo dos anos.
A prevenção refere-se a ser favorável financeiramente evitar a formação de resíduos tóxicos serem do que trata-los depois, sendo o primeiro princípio. Uma das grandes metas é converter resíduos em matéria proveitosa para a sociedade. Exemplo disso é o biodiesel, que além de reutilizar os resíduos, pode ter como reagente óleo residual(de fritura), que teria como destino o esgoto.
Como segundo princípio, a economia de átomos tem como objetivo incorporar o maior número possível de átomos dos reagentes no produto final. Falar com vi
A síntese segura é o terceiro princípio, visa estudar sínteses que utilizam e formam substâncias não nocivas à saúde humana e ao ambiente. O que causaria um bom impacto para a população seja politicamente e fisicamente, se