Química da cerveja
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Química da cerveja
Índice
Introdução
Principais matérias primas
• Água
• Malte
• Lúpulo
Principais análises realizadas em Laboratório de cervejaria
• Extrato Original
• Extrato Aparente
• Extrato Real
• Fermentação Final Laboratorial
• Fermentação Aparente
• Amargor
• Dicetonas Vacinais
• Fan
• Nitrogênio Total/ Coagulável
• Iodo
• pH
• Itt
• Oxigênio Dissolvido
• Cor
• Estabilidade Coloidal através do Teste forçado
• Espuma
• Polifenóis
Cerveja Sem Álcool
Conclusão
Bibliografia
Química da cerveja
Introdução
A cerveja é uma bebida de ampla difusão e intenso consumo, sendo conhecida desde remota antiguidade em diversos países do mundo, principalmente nos Estados Unidos, Alemanha e China. Tem como principal mercado consumidor a Europa, sendo que a Alemanha e Dinamarca possuem o maior consumo per capta em litros por ano.
Há 2800 anos A.C., os babilônios já fabricavam vários tipos de cervejas. Diversos documentos antigos relatam histórias e lendas ligadas à cerveja dos povos hititas, armênios, gregos, egípcios e outros. Em várias regiões era utilizada na alimentação diária da população como importante fonte de nutrientes.
Os sumérios fabricavam uma massa consistente com grãos moídos que, após o cozimento, era consumida como pão. Esta massa, submetida á ação de tempo, umedecia e fermentava, tornando-se uma espécie de “pão líquido”, ou seja, um tipo de bebida alcoólica. Esta bebida guarda uma semelhança, ainda que distante, a atual cerveja.
A cerveja chegou ao Brasil em 1808, trazida por Dom João VI. Até o século XIX ela era importada e foi privilégio dos nobres. Hoje o Brasil é o quarto produtor mundial com um consumo per capta anual de 50 litros. (Fonte HTTP://www.ibesa.pt).
Baseado na importância da cerveja, tanto econômica quanto nutricional, o