Química Analítica Quantitativa - Vidrarias Calibradas
Licenciatura em Química
Química Analítica Quantitativa – Vidrarias Calibradas
Orientadora: Prof. Ms. João Regis Alves Correa
Centro Universitário Claretiano
Introdução
Em 2005, a sonda Huygens da nave espacial Cassini quantificou as substâncias químicas e as características físicas da atmosfera de Titã, inclusive obteve uma hora de dados depois de pousar. Essas quantificação da composições da lua de Saturno, é o que hoje chamamos de Química Analítica Quantitativa. Nessa área temos a arte de conhecer os elementos químicos que formam as substância do nosso mundo (e até mesmo de nossa galáxia) e quantificá-los. Para ocorrer essa quantificação, existem vários tipos de metodologia de análises químicas, como exemplo as mais conhecidas: gravimétrica, volumétrica, espectroscopia de massa, espectroscopia de emissão ou de absorção, radioquímica entre muitas outras. Nessas metodologias analíticas, os químicos (ou analistas) devem seguir rigorosamente o método e antes mesmo, verificar se os instrumentos que irá utilizar na análise, estão com dados verídicos, a fim de que erros sejam evitados, para que no final, o resultado a ser obtido seja próximo do real. Mas como evitar esses erros? Realmente pequenos erros poderá dar um resultado falso? Perguntas como essas são comuns na hora H das análises. Esse material mostrará como utilizar corretamente as vidrarias de laboratório mais comuns (balão volumétrico, pipeta, bureta), como devemos calibrar cada material, quais fórmulas utilizar (como por exemplo, quando não se tem disponível, uma sala com pressão negativa) para obter maior exatidão de resultados e o foco é mostrar uma estatística de resultados obtidos em analise com vidraria calibrada e vidrarias não calibradas, se a calibração faz diferença em uma análise de titulação hidróxido de magnésio.