quiralidade

Janine "Jah9" Cunningham irno alfabeto existem letras que são simétricas e outras não-simétricas em duas dimensões. Se considerarmos a letra R e a refletirmos no espelho, veremos a imagem mostrada na Figura 5.
Se simplesmente dobrarmos a fo lha de papel, será possível sobrepor a imagem especular da letra R sobre o original, ou seja, os R’s são sobreponíveis.
Vamos tentar tratar o assunto através de uma estrutura com que todos nós estamos bem familiarizados, as nossas mãos. Na Figura 6 vemos a representação da mão humana e de sua imagem especular (Kalsi, 1990).
Se prestarmos atenção na figura acima, veremos que a imagem especular da mão não pode ser sobreposta à mão original. Este é um dos exemplos mais simples de assimetria.(coelho)

QUIRALIDADE
Mcmurry (2006) explica que a história da quiralidade, na química orgânica, começou por volta de 1815, quando um físico francês Jean Baptiste Biot, descobriu que certas substâncias eram capazes de desviar o plano da luz polarizada passada através delas, a este fenômeno deu-se o nome de atividade ótica. A contrapartida dessa descoberta começou quando, após a separação dos cristais de uma mistura racêmica de ácido tartárico, a solução resultante destes separadamente agora desviavam a luz plano polarizada em direções opostas, fato não observado quando estes se encontravam misturados.
Ferreira et al. (1998) explica que o conceito de mistura racêmica vem de 1831, com o ácido de bezelius, ou ácido tartárico. A palavra “racemus“ vem do Latin e significa cacho de uva. Acho que como arrumei o parágrafo de baixo este pode sair, o que você acha??
Um dos responsáveis pela descoberta da quiralidade e do conceito de mistura racêmica foi o especialista Loius Pasteur. Este cientista observou que o ácido paratartárico ou racêmico (do latin racemus que significa cacho de uva), formado nos tártaros dos barris onde os vinhos eram envelhecidos possuía dois tipos de cristais em sua composição. Ao separar os dois tipos de