Quimica
Raio Atômico
De maneira geral raio atômico aumenta: - De cima para baixo nos grupos Quando descemos em um grupo, os elétrons de valência se encontram em orbitais “n” cada vez maior.
- Da esquerda para a direita nos períodos Ao longo do período, e- de valência entram em orbitais da mesma camada, aumentando a carga nuclear efetiva ao longo do período, resultando em átomos progressivamente mais compactos.
- Importantes modificações nessas tendências (exceções) 1 – Mo (Z = 42) r = 1,40 Å e W (Z = 74) r = 1,41 Å Raios atômicos muito próximos, mesmo o W tendo 32 e- a mais que o Mo
- Importantes modificações nessas tendências (exceções) 1 – Mo (Z = 42) r = 1,40 Å e W (Z = 74) r = 1,41 Å Raios atômicos muito próximos, mesmo o W tendo 32 e- a mais que o Mo
Contração Lantanídica
- Importantes modificações nessas tendências (exceções) 1 – Mo (Z = 42) r = 1,40 Å e W (Z = 74) r = 1,41 Å Raios atômicos muito próximos, mesmo o W tendo 32 e- a mais que o Mo
Contração Lantanídica
Observa-se através da tabela, que o raio dos elementos do terceiro período do bloco d (período 6) são muito similares aqueles do segundo período, e não maiores, como seria de se esperar com base no fato do número de elétrons ser consideravelmente maior
Elementos do terceiro período do bloco d são precedidos por elementos do primeiro período do bloco f (lantanídeos) onde orbitais 4f estão sendo ocupados. Estes, possuem uma pequena capacidade de blindagem e os elétrons, adicionados ao longo do período 4f, sentem uma carga nuclear efetiva maior.
Contração similar é encontrada nos elementos posteriores aos do bloco d. Ex.: Embora haja um substancial aumento no raio atômico do B (0,88 Ǻ ) para o Al ( 1,43 Ǻ) , o raio atômico do Ga (1,53 Ǻ) é pouco maior que o do Al. Este efeito pode ser entendido em termos da pobre capacidade de blindagem dos elementos que o antecede no período.