quimica
COMO
OS
E S~ U D A N T E S
T
CONCEB~M
E
A
FORMAÇAO DE SOLUÇOES
Agustina Rosa Echeverría
quais duas transcorreram no laboratório.
Pela descrição das aulas observadas, foi possível verificar que o professor priorizou os aspectos quantitativo e macroscópico das soluções (cálculos de solubilidade, construção de gráficos e tabelas, cálculos de concentrações, descrição macroscópica das dispersões) e que, mesmo dedicando algum tempo a explicações relacionadas no nível microscópico, isso foi feito de forma rápida e sem nenhuma participação dos alunos.
O processo da dissolução foi exsolução, dissolução, relação empírico-teórica plicado com o exemplo da dissolução 15 do cloreto de sódio e do cloreto de hidrogênio na água. Não foi abordada a dissolução do açúcar na água.
O aspecto mais relevante das aulas ste trabalho surgiu a partir de beu especial atenção neste trabalho observadas foi a passividade dos um interesse na relação a escolha do tema químico, que recaiu alunos. Raramente se manifestavam, empírico-teórica no processo em soluções. Interessaram-nos os e quando o faziam era a respeito da de ensino-aprendizagem de química aspectos qualitativos e microscópicos resolução dos exercícios, pois sabiam e da consideração de que a formação do tema, por acreditarmos que uma que estes constituiriam a maior parte de conceitos no sujeito é um processo compreensão adequada dos fatos da avaliação. longo, dinâmico e mediado socialquímicos dá-se no nível microscópico.
Nesta investigação, solicitou-se mente. Este trabalho representa uma
Considerando esses pressupostos aos alunos submetidos ao ensino de parte das pesquisas realizadas durane acreditando que à escola corresponsoluções que responte curso de doutoramento na Univerde o papel de desendessem, num teste esO que entendemos por sidade Estadual de Campinas (Echevolver nos alunos o crito, (1) o que entensolução? verría, 1993), que surgiu de